“Taxas de juros neste patamar são um freio ao desenvolvimento do país, porque desencorajam o consumo e o investimento, além de elevarem a dívida pública. A redução de 0,25 pontos percentuais na Selic é um sinal importante de confiança no governo, mas o ritmo da queda precisa ser maior, sem hesitações. O Brasil precisa retomar a normalidade monetária” (Geraldo Alckmin, vice-presidente, reclamando da decisão do Copom de diminuir o ritmo do corte de juros, que vinha caindo 0,5 pontos percentuais em cada reunião)