Kéfera dança, causa tumulto e anuncia dois novos f...

Youtuber foi recebida com gritaria, lágrimas e presentes no evento, onde falou sobre projetos para o cinema e a relação com seu namorado

Por Meire Kusumoto SEGUIR SEGUINDO Atualizado em 30 jul 2020, 21h57 - Publicado em 1 set 2016, 20h52

A youtuber Kéfera Buchmann (Crédito: Francisco Cepeda/AGNews)

Mabi de Barros

Histeria parece pouco para descrever a reação do público diante da youtuber Kéfera Buchmann nesta quinta-feira na Bienal do Livro de São Paulo. A jovem de 23 anos foi recebida por uma legião de fãs que desprezou as cadeiras e passou os 60 minutos de bate papo com a youtuber em pé, na busca do lugar mais próximo possível da ídola – ou seja, as grades. A emoção e o desespero foram tão grandes que muitos atiraram ao palco presentes à vlogueira – até mesmo exemplares do livro de sua autoria.

Durante a conversa, Kéfera contou que gravará dois filmes entre o final de setembro e o começo de novembro deste ano. O tema da mesa, o lançamento do segundo livro da youtuber, Tá Gravando, e Agora? (Paralela), ficou um tanto esquecido e os fãs começaram a fazer pedidos inusitados à jovem, como dançar Bang, de Anitta, canção de que ela fez uma paródia no ano passado. Ela ainda ensaiou um rebolado para o funk Malandramente e Work, de Rihanna. Um verdadeiro festival de dança em plena Bienal do Livro.

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Na palestra, que de palestra nada tinha, ela ainda aproveitou para falar sobre o namorado, o também youtuber Gusta Stockler, afirmando que acha que ele é o “cara certo” para ela. Diante do público, brincou que pedia o rapaz em casamento e disse que convidaria todos os presentes para a cerimônia. Vai ter que cumprir, hein, Kéfera?

Deu tempo também para ela pedir para um casal que estava na plateia se beijar – era aniversário de namoro dos dois, oras – e falar sobre seu primeiro filme, É Fada!, que estreia em 6 de outubro e terá classificação indicativa de 12 anos – o que levou algumas fãs, provavelmente mais novas, às lágrimas. Só não deu muito tempo mesmo para falar sobre seu segundo livro. Vai ter que ficar para a próxima Bienal, Kéfera.