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O Som e a Fúria

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A nova briga do mundo da música contra Trump por uso indevido de canções

Além de Céline Dion, Adele e Aerosmith, mais nomes da música se voltaram contra o ex-presidente pelo uso não autorizado de músicas em comícios

Por Thiago Gelli 12 ago 2024, 12h32

A família do cantor e compositor de soul Isaac Hayes não está nada contente com o uso da faixa Hold On, I’m Coming em comícios do ex-presidente e atual presidenciável americano Donald Trump, que concorre como representante da direita e promete ser “ditador por um dia” assim que voltar ao poder. Morto em 2008, Hayes foi grande representante da música afro-americana e se tornou o primeiro negro a vencer um Oscar que não fosse de atuação pela música-tema do blaxploitation Shaft.

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Uma publicação compartilhada por Isaac Hayes III (@isaachayes3)

Em uma carta enviada para Trump e sua equipe, os responsáveis pelo espólio do cantor ameaçam processá-los pelo uso indevido da canção escrita pelo parente. Além de acusá-los de violação de direito autoral, o grupo exige 3 milhões de dólares referentes ao uso da canção em eventos já ocorridos entre 2022 e 2024. “Apesar de múltiplos pedidos de meus clientes contra tal uso ilegal, a campanha manteve a infração deliberada e descaradamente”, escreveu o advogado James Walker no texto, compartilhado nas redes por Isaac Hayes III.

De acordo com o texto, o valor exigido seria ainda caridoso face à frequência da utilização da música. Caso a demanda não seja acatada pela equipe de Trump até 16 de agosto, sexta-feira, a família encabeçará um processo em busca da recompensa de 150 000 dólares por cada vez que a faixa foi tocada em um comício.

Em seu perfil na rede X, antigo Twitter, Isaac afirmou que a ofensa é intensificada pelo teor da campanha de Trump: “Lidaremos com isso rapidamente, Donald Trump representa o pior tipo de integridade e classe graças a seu desrespeito a e abuso sexual de mulheres e seu comportamento racista”.

O clã se junta a outros artistas que se levantaram contra Trump. Céline Dion, por exemplo, também acionou sua equipe para esclarecer que o uso do sucesso My Heart Will Go On em um comício do candidato na cidade de Montana era ilegal e rechaçado por ela. Ao fim de sua declaração, ainda ironizou a atitude: “Sério, aquela música?”. Além dela, cantores como Adele, The Rolling Stones e Aerosmith já fizeram o mesmo.

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Uma publicação compartilhada por Céline Dion (@celinedion)

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