Álcool e cigarros na adolescência: as novas revelações do livro de Britney
Com lançamento previsto para 24 de outubro, novos e chocantes trechos da autobiografia de Britney Spears foram divuglados
Novos e impressionantes trechos da biografia de Britney Spears, A Mulher em Mim (Buzz Editora), com previsão de lançamento para 24 de outubro, foram revelados pela imprensa internacional. Segundo uma reportagem do The New York Times, que teve acesso antecipado ao livro, vai além da recente revelação que a cantora engravidou de Juntin Timberlake e fez um aborto aos 19 anos incentivada pelo artista. As revelações fizeram com que o livro de Britney atingisse o primeiro lugar em pré-venda lugar da Amazon.
A artista, que virou estreia do Clube do Mickey, na década de 1990, ao lado de Christina Aguilera, Justin Timberlake, Keri Russel e Ryan Gosling, diz que seu pai era alcóolatra e enfrentava dificuldades financeiras. Já a mãe, Lynne Spears, começou a lhe oferecer álcool aos 13 anos, compartilhando daiquiris que ela chamava de “toddies”, em viagens para a praia de Biloxi, no Mississipi. Na nona série, Britney diz ter se tornado fumante regular e perdeu a virgindade. Sobre o relacionamento com Timberlake, a cantora diz que estava “pateticamente” apaixonada por ele mais ou menos na mesma época em que ele exigiu que ela fizesse o aborto. O livro detalhe ainda um breve envolvimento com o ator Colin Farrell e o uso que ela fazia de Adderall (usado pra transtorno de déficit de atenção e hiperatividade, proibido no Brasil).
O obra relata uma série de vilões, como o pai, Jamie Spears, que frequentemente criticava o peso da artista. Britney afirma que no dia que ele conseguiu a custódia da filha, ele disse para ela: “Agora eu sou a Britney Spears”. Apesar do aborto, Britney é gentil ao falar de Timberlake, mas o retrata como um canalha que rompeu com ela por mensagem de texto no celular e depois a retratou como uma traidora em seu primeiro disco solo, Justified, de 2002.
Ao contrário do que os fãs esperavam, o livro não é uma espécie de manifesto feminista e, sim, um relato sincero das agruras que ela enfrentou em seus 41 anos de vida.