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O que diz a defesa de P. Diddy sobre a busca pelo perdão judicial de Trump

Advogada confirmou contato com a administração americana e revelou como o rapper enxerga suas chances com o presidente americano

Por Amanda Capuano Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 6 ago 2025, 10h45

A advogada Nicole Westmoreland, membro da equipe de defesa de Sean Combs, mais conhecido como P. Diddy, revelou ao canal americano CNN que a defesa do rapper contatou a administração de Donald Trump em busca de um possível perdão judicial. “Sim, entramos em contato e tivemos algumas conversas sobre o perdão”, confirmou Westmoreland ao ser questionada sobre o tema.

Há algumas semanas, informações veiculadas na mídia americana apontaram que a administração de Trump estava considerando “seriamente” conceder um perdão judicial a Diddy, condenado pelo crime de transporte com fins de prostituição. Em uma entrevista recente à Newsmax, no entanto, o presidente americano mostrou-se contrariado. “Eu era muito amigo dele, me dava muito bem e ele parecia um cara legal. Eu não o conhecia bem. Mas quando me candidatei, ele foi muito hostil”, atestou o republicano, dizendo que a quebra na relação torna o perdão a Combs “mais difícil”.

Mesmo diante da resposta de Trump, Westmoreland revelou à CNN que o cliente segue esperançoso quanto ao possível perdão judicial. “O sr Combs é uma pessoa muito esperançosa, e acredito que ele segue mantendo essa esperança”, atestou a advogada. Em paralelo a isso, Diddy também tenta retomar a liberdade de outras maneiras: no final de julho, por exemplo, seus advogados pediram a um juiz que o concedesse liberdade condicional mediante fiança de 50 milhões de dólares.

O primeiro pedido de fiança ocorreu logo após o veredito e foi negado pelo juiz Arun Subramanian, que considerou insatisfatórias as evidências de que o músico já não apresenta perigo para outras pessoas e comunidades. Agora, a alegação da defesa é de que a permanência do rapper na prisão é perigosa e que outros criminosos condenados por queixas similares de prostituição costumam ter direito à liberdade antes da sentença. A procuradoria, no entanto, mantém a posição de que Diddy apresenta risco de fuga.

Além da condenação por transporte para prostituição, o músico enfrentava também acusações de tráfico sexual e de conspiração de extorsão, mas foi absolvido. Com o veredito, ele não está mais sujeito à prisão perpétua e aguarda a sentença em cárcere até 3 de outubro.

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