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O Som e a Fúria

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Qual será a pena de P. Diddy após condenação por crimes sexuais?

Rapper foi absolvido de acusações de tráfico sexual, mas condenado por outros delitos — juiz ainda não determinou quantos anos ele passará na cadeia

Por Thiago Gelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 3 jul 2025, 12h03 - Publicado em 3 jul 2025, 12h01

O julgamento do rapper Sean Combs, mais conhecido como P. Diddy, por crimes sexuais chegou a veredito nesta quarta-feira, 2 de juho, após três dias de deliberação. Para o rapper, o resultado foi o mais favorável que não uma absolvição completa: ele foi declarado inocente das acusações graves de tráfico sexual e de conspiração de extorsão, mas culpado por transporte de pessoas para prostituição. Caso fosse condenado por todas as cinco queixas registradas no processo, ele poderia enfrentar a prisão perpétua. Agora, ele está sujeito à sentença máxima de dez anos em cárcere.

O crime de transportar pessoas pelo país a fim de prostituí-las — o que Combs fez com namoradas e garotos de programa — é uma infração federal estabelecida pela Lei Mann de 1910. Em um arquivo judicial, o promotor assistente Maurene Comey estipulou que as diretrizes de sentença de Diddy o qualificariam para mais de quatro anos de prisão, período do qual seriam descontados os dias que ele já passou preso desde setembro de 2024, quando entrou em custódia do governo. A defesa do rapper, por sua vez, acredita que a pena será menor, de apenas dois anos.

O juiz Arun Subramanian negou o pedido de Combs por liberdade condicional enquanto aguarda a sentença, frisando que as evidências apresentadas durante o julgamento comprovavam o longo histórico de violência do músico. Uma audiência ocorrerá em 8 de julho para que o processo de sentenciamento seja debatido.

O júri responsável pela decisão foi composto por oito homens e quatro mulheres etnicamente diversos, oriundos de diferentes bairros de Nova York e de idades entre 30 e 74 anos. O grupo deliberou por mais de 13 horas entre segunda, 30 de junho, e quarta-feira. O escândalo Diddy estourou em novembro de 2023 e virou Hollywood de ponta cabeça, posicionando o público contra amigos e colegas do músico e inflando diversas teorias conspiratórias. O processo citava duas queixas de tráfico sexual, uma de extorsão e duas de transporte com fins de prostituição.

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