Devido à demora da AstraZeneca de iniciar testes nos Estados Unidos, a vacina de Oxford ainda está passando pela terceira fase dos estudos clínicos. E só depois dos resultados serem divulgados, o laboratório entrará com um pedido de autorização de uso na FDA, a Anvisa americana. Contudo, até lá, o que pode significar até dois meses, 30 milhões de doses estão estocadas, prontas para uso, mas paradas. Brasil e União Europeia estão de olho nestas doses, e, segundo informações passadas ao Radar Econômico, é possível que o governo americano abra negociação por elas. Um dos motivos é que os Estados Unidos possuem outras fontes, como a Pfizer e a Moderna, com alta produção já em andamento e contratos robustos com o governo.
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