VEJA Mercado | Abertura | 30 de dezembro.
O último pregão do ano deve ser de baixa volatilidade. No radar, o avanço expressivo da Covid-19 mundo afora, provocada pela disseminação da variante ômicron, que levou o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, a falar em “tsunami de casos” e alertar para o colapso do sistema de saúde global. Na manhã desta quinta-feira, a Fundação Getulio Vargas, a FGV, reportou queda na confiança do empresário brasileiro em dezembro. O indicador recuou 1,8 ponto, para 95,2 pontos, em uma escala de zero a 200. No último trimestre de 2021, esse índice caiu 3,9 pontos em relação ao período entre julho e setembro. O Índice de Expectativas, que compõe o balanço, caiu para o pior valor desde abril (93,2 pontos). Os números demonstram o receio do empresário brasileiro com a economia neste momento, acendendo um sinal de alerta para o represamento de investimentos e, por consequência, da geração de postos de trabalho para 2022.
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