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Delúbio foi alvo de perseguição política como Lula, diz advogado

Para Pedro Paulo de Medeiros, que defende ex-tesoureiro do PT, condenação de Moro visava “achincalhar progressistas nas eleições de 2018”

Por Victor Irajá Atualizado em 4 jun 2024, 11h21 - Publicado em 7 mar 2023, 11h32

Depois da anulação das condenações de Delúbio Soares no âmbito dos processos da Operação Lava-Jato, as ações contra o ex-tesoureiro do PT serão direcionadas à Justiça Eleitoral. A decisão é comemorada pela defesa de Delúbio. Em entrevista ao Radar Econômico, o advogado Pedro Paulo de Medeiros comparou o processo, julgado pelo então juiz Sergio Moro, aos processos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “É mais um factoide, uma mentira, uma perseguição política como a feita contra o presidente Lula para achincalhar progressistas nas eleições de 2018”, afirmou ele.

As acusações contra Delúbio envolvem um suposto empréstimo fraudulento de 12 milhões de reais tomado pelo petista junto ao Banco Schahin — o que nega a defesa. “Esse pedido de empréstimo nunca aconteceu. A acusação envolve uma ida do Delúbio ao banco, onde teria implicitamente dito que o banco deveria emprestar ao [pecuarista José Carlos] Bumlai para pagar conta de campanha. Ele teria dado a entender. Ponto final. A participação do Delúbio é essa. A defesa diz que isso nunca aconteceu. Ele fazia várias reuniões a todo o tempo como tesoureiro. Era só pedir em nome próprio, em nome do PT. Por quê usaria um terceiro?”, defende Medeiros.

“Se a acusação diz que os recursos seriam usados para pagar conta de campanha, o caso tem que correr na Justiça Eleitoral”, afirma. “Entramos com arguição de incompetência do juízo desde o início, uma pena que tenha submetido um cidadão brasileiro a uma prisão arbitrária e ilegal. Finalmente foi reconhecida a incompetência, pena que tenha sido necessário tanto dissabor”, lamenta.

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