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Governo reafirma uso dos precatórios para custear o Renda Cidadã

Martelo foi batido após reunião entre o senador Bittar e o presidente Jair Bolsonaro

Por Machado da Costa Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 29 set 2020, 13h00
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  • Jair Bolsonaro
    Bolsonaro: resistência do mercado e do Congresso à proposta do Renda Cidadã (Carolina Antunes/PR/Divulgação)

    Muito especulou-se entre a noite de segunda e terça-feira, 29, sobre se o governo voltaria atrás e alteraria a proposta para a criação do programa Renda Cidadã. Pegou mal entre quase todos os que não são do Executivo a ideia de usar recursos destinados para o pagamento de precatórios — as dívidas judiciais do governo. Contudo, após reunião com o presidente Jair Bolsonaro, manteve-se a proposta original.

    Uma parte do que é destinado para o pagamento dos precatórios — as dívidas assumidas pelo governo após perder ações na Justiça — equivalente a 2% da Receita Corrente Líquida será usada para impulsionar o programa. O restante dos recursos serão redirecionados do Fundeb — 5%, segundo estimativas iniciais — para sustentar o pagamento do Renda Cidadã voltado para crianças. Como isso será feito ainda não foi definido. O Fundeb deve receber, em 2021, 163,3 bilhões de reais, segundo estudo da Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira da Câmara.

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