Ministro de Minas e Energia vai a Angra mirando acordo com municípios
Angra dos Reis, Paraty e Rio Claro tem impasse de 14 anos devido a impacto de usinas nucleares
![STATUS - Alexandre Silveira: o PSD controla um orçamento de 9 bilhões de reais -](https://gutenberg.veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2023/01/ALEXANDRE-SILVEIRA-POSSE-MNISTERIO-MINAS-E-ENERGIA-2022-091.jpg.jpg?quality=90&strip=info&w=1280&h=720&crop=1)
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, se reuniu com prefeitos da região de Angra dos Reis, no Rio de Janeiro, para propor uma solução definitiva a um impasse entre os municípios e a Eletronuclear, responsável pelas usinas Angra 1, Angra 2 e Angra 3. Os municípios de Angra dos Reis, Paraty e Rio Claro têm se mobilizado intensamente para acordar o recebimento de compensações ambientais por conta da instalação das usinas, em um imbróglio com a Eletronuclear que se arrasta há 14 anos. Com o firmamento de um acordo de compensação, o município de Angra dos Reis pode receber mais de 264 milhões de reais; Paraty, mais de 40 milhões de reais; e Rio Claro, cerca de 10 milhões de reais.
Acompanhado do presidente da Associação Brasileira para Desenvolvimento Atividades Nucleares (ABDAN), Celso Cunha, e do deputado Júlio Lopes (PP-RJ), ligado a pautas do setor, Silveira retomou a discussão em encontro com os prefeitos Fernando Jordão, Luciano Vidal e José de Almeida, de Angra, Paraty e Rio Claro, respectivamente, na tarde desta segunda-feira, 13. “Juntos, estamos comprometidos em concluir, de uma vez por todas, o acordo ambiental em Angra dos Reis”, diz Cunha, da ABDAN.