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O cenário do Dia dos Namorados, pintado pelo “herdeiro” João Doria

Filho do publicitário que criou a data, o empresário frisa que o humor desafiador da economia desfavorece até as celebrações mais emblemáticas para o varejo

Por Felipe Erlich Atualizado em 4 jun 2024, 10h37 - Publicado em 12 jun 2023, 16h15
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  • O ex-governador de São Paulo, João Doria -
    O ex-governador de São Paulo, João Doria (Egberto Nogueira/Ímãfotogaleria/VEJA)

    Uma pesquisa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) aponta para uma retração de 2,2% no volume de vendas voltadas ao Dia dos Namorados deste ano, estimado em 2,54 bilhões de reais, quando comparado ao de 2022. A entidade aponta a alta da taxa de juros e o endividamento das famílias como causas para a baixa no consumo, apesar da desaceleração da inflação. Filho do publicitário João Doria, que criou a data de celebração em 1948, o ex-governador de São Paulo João Doria Jr diz que o clima econômico desfavorável para o varejo não ofusca os ganhos advindos da data. “Assim como no caso de Natal, Dia das Mães e Black Friday, a intensidade do aumento das vendas no Dia dos Namorados varia de acordo com o humor da economia e a capacidade de consumo dos brasileiros. Hoje há menos desejo de compra, de consumo, mas a data segue positiva para o varejo”, comenta em entrevista à coluna. 

    O CNC coloca que a inflação dos bens e serviços associados ao Dia dos Namorados é de 8,7% ao ano, registro inferior ao de 2022, quando o aumento nos preços era de 10,5% ao ano. Entretanto, persiste um cenário de fragilidade nas condições de consumo ao longo do primeiro semestre de 2023, fazendo com que as vendas do Dia dos Namorados voltem ao patamar de 2019. As maiores taxas de juros em mais de cinco anos e o comprometimento de 31% da renda média dos consumidores com amortização e serviços da dívida explicam o número desanimador, segundo a entidade.

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