
A Febrabran, entidade que reúne os maiores bancos do Brasil, está no centro de um impasse: por um lado, precisa proteger os bancos brasileiros de multas bilionárias e sanções secundárias dos Estados Unidos a partir da Lei Magnitsky. Por outro, deve respeitar a decisão do STF de que leis estrangeiras não têm efeito automático no Brasil.
Por isso, a entidade adotou um silêncio estratégico e busca ganhar tempo enquanto bancos buscam pareceres jurídicos e o STF avalia pedidos de esclarecimentos sobre os limites da decisão do ministro Flávio Dino.