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Radar Econômico

Por Pedro Gil Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
Análises e bastidores exclusivos sobre o mundo dos negócios e das finanças. Com Diego Gimenes e Felipe Erlich

O recuo histórico de Trump na tarifa e a dúvida da Lei Magnitsky a Moraes

VEJA Mercado debate a isenção de tarifas para 700 produtos, a celebração de Lula e o que é fato ou fake na Lei Magnitsky contra Alexandre de Moraes

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 31 jul 2025, 10h53 - Publicado em 31 jul 2025, 08h00

VEJA Mercado | 31 de julho de 2025.

As bolsas europeias e os futuros americanos são negociados entre perdas e ganhos na manhã desta quinta-feira, 31. O presidente Donald Trump fez um recuo histórico e isentou 700 produtos das tarifas de 50% contra o Brasil. A extensa lista engloba itens como aeronaves, suco de laranja e uma série de derivados de petróleo e minério. O tarifaço ainda foi adiado de 1° de agosto para o próximo dia 6 de agosto. Na prática, os efeitos negativos da política comercial americana sobre o Brasil serão menores do que o previsto inicialmente. “Hoje é o dia sagrado da soberania”, disse Lula em cerimônia no Palácio do Planalto. Ainda assim, produtos como carne bovina e café não foram contemplados e terão que pagar as taxas extras de 50% a partir da próxima semana. A Embraer ganhou mais de 5 bilhões de reais em valor de mercado no último pregão depois do anúncio de que aeronaves estarão isentas de tarifas.

Horas antes, o governo americano anunciou o que prometia ser um péssimo presságio da escalada na tensão diplomática com o Brasil. Os EUA sancionaram o ministro Alexandre de Moraes com a Lei Magnitsky, usada para punir estrangeiros. Na prática, todos os eventuais bens de Moraes nos EUA estão bloqueados, assim como qualquer empresa que esteja ligada a ele. Transações com cidadãos e empresas dos EUA também estariam bloqueadas, por exemplo. “Que este seja um aviso para aqueles que atropelam os direitos fundamentais de seus compatriotas”, disse Marco Rubio, secretário de Estado dos EUA.

O Banco Central manteve a taxa Selic em 15% ao ano e sinalizou no comunicado que vai manter a taxa inalterada por um tempo bastante prolongado. O Copom afirmou que o cenário externo está mais adverso e que a política comercial dos EUA exige maior cautela. Diego Gimenes entrevista José Márcio Camargo, economista-chefe da Genial Investimentos. Daniel Toledo, advogado especialista em Direito Internacional, também participa da edição. O VEJA Mercado é transmitido de segunda a sexta, ao vivo no YouTube e nas redes sociais, a partir das 10h.

Os fatos que mexem no bolso são o destaque da análise do VEJA Mercado:

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