A Itaúsa rescindiu o acordo de acionistas que estava em rigor com a XP Investimentos. O destrato faz parte do atual processo de venda da participação da empresa na corretora. Na prática, isso significa que os membros indicados pela Itaúsa ao conselho de administração e ao comitê de auditoria da XP renunciarão aos seus cargos. Dessa forma, a Itaúsa deixará de registrar contabilmente o investimento na XP como equivalência patrimonial e passará a tratá-lo como ativo financeiro mensurado a valor justo. A companhia avalia que, somente essa mudança no tratamento contábil, deve provocar um resultado positivo de 860 milhões de reais no balanço do terceiro trimestre de 2023. A Itaúsa ainda detém pouco mais de 4% de participação na XP, mas reafirmou a intenção de se desfazer dessa fatia oportunamente.

Siga o Radar Econômico no Twitter

• Mais lidas

1

Mundo

Com risada e ironia, Kamala coloca Trump na defensiva em debate

2

Mundo

O milionário valor de leilão da mansão de Kevin Spacey

• Ações (finanças)
• Aplicações
• Bolsa de Valores
• Bovespa
• Empresa
• Ibovespa
• investimento
• Itaú
• Mercado financeiro
• Negócios
• Radar Econômico
• XP investimentos