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Radar Econômico

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Análises e bastidores exclusivos sobre o mundo dos negócios e das finanças. Com Diego Gimenes e Felipe Erlich

Os bilhões que o novo filme da Fórmula 1 geraram à indústria — e à Apple

Ações crescerem US$ 7,8 bilhões em capitalização de mercado

Por Pedro Gil Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 17 ago 2025, 12h00

A Fórmula 1 segue colhendo os frutos da estratégia de popularizar a modalidade, especialmente entre o público jovem. Se a série Drive to Survive, do Netflix, já foi considerada uma referência de audiência e consumo, quem acompanha a esteira desta expansão é o F1: O Filme. De acordo com dados do Sports Business Journal, somente os patrocinadores viram suas ações crescerem 7,8 bilhões de dólares em capitalização de mercado.

Lançado há pouco mais de um mês, em 23 de junho, o filme alcançou a marca de 545 milhões de dólares nas bilheterias de todo o mundo, sendo 165,6 milhões de dólares somente nos Estados Unidos.

Nos primeiros 10 dias de veiculação, já havia arrecadado 293 milhões de dólares, tornando-se a produção mais rentável da Apple Original Filmes. Acabou superando outros destaques da companhia, casos de Assassinos da Lua das Flores, de Martin Scorsese (158 milhões de dólares), e Napoleão, de Ridley Scott (221 milhões de dólares). “A Fórmula 1 vem se consolidando como um dos espetáculos esportivos mais estratégicos e desejados do mundo. O novo filme acelera esse movimento ao criar conexão com novos públicos e gerar conversa muito além das pistas”, pontua pontua Joaquim Lo Prete, Country Manager da Absolut Sport no Brasil, agência especializada em hospitalidade esportiva premium.

Um dos pontos de destaque do filme foi a quantidade de grandes parceiros oficiais, casos dos patrocínios de Tommy Hilfiger, Mercedes, IWC, Geico, EA Sports e Expensify. Eles não só acompanharam a divulgação como se fizeram presentes em algumas das cenas. Essas aparições ganharam ainda mais relevância porque estiveram na “pele” do astro Brad Pitt, principal estrela do filme. É ele quem aparece trajando algumas dessas marcas, seja nos macacões, capacetes e outros itens. “Chegamos a um momento no qual uma equipe fictícia, criada para ser vista uma única vez, é atrativa para um número muito maior de marcas do que equipes tradicionais, que competem por décadas”, analisa Thiago Freitas, COO da Roc Nation Sports no Brasil, empresa de entretenimento norte-americana, comandada pelo cantor Jay-Z, que gerencia a carreira de centenas de atletas.

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