Os estaleiros chineses COOEC, CSSC, Cosco e CIMC, que recentemente assinaram um memorando de entendimento para buscar parcerias com a Petrobras, só devem investir de fato no Brasil se houver garantia de contratos robustos. E, ao que tudo indica, essa condição dificilmente será atendida.
Já a sul-coreana Hanwha busca parceiros para instalar, em Niterói (RJ), uma base de apoio aos projetos offshore da Petrobras. A aposta é cumprir as exigências de conteúdo local — que determinam que parte da fabricação de plataformas ocorra no país — e, assim, se credenciar a contratos da estatal.
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