A Berf, empresa sócia do grupo Bertin, está em uma jornada para questionar a legitimidade da fusão feita com a JBS há mais de dez anos. O sócio aproveitou o fato de que a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) está reavaliando o caso, analisando possibilidade de sobrevalorização do Bertin com o uso da empresa Blessed Holdings, para pedir na Justiça uma série de documentos. A mais nova investida é contra o JP Morgan, o banco americano que assessorou a JBS no processo. A Berf está pedindo todos os documentos produzidos ou recebidos pelo JP Morgan sobre a constituição da Blessed Holdings e também os documentos relativos à aquisição de participação que veio a público com a delação de Joesley e Wesley Batista. O banco JP Morgan não quis fazer qualquer comentário sobre o assunto.
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