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Tarcísio abre ‘temporada de caça’ a despesas em reunião com secretários

Governador quer extinguir braços da máquina pública, e Alesp deve colaborar

Por Felipe Erlich Atualizado em 4 jun 2024, 09h39 - Publicado em 2 fev 2024, 11h30
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  • O governador de São Paulo, Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos)
    O governador de São Paulo, Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos) (Monica Andrade/Governo de São Paulo/Divulgação)

    O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, está intensificando esforços por uma redução da máquina pública no estado. Em reunião com seu secretariado nesta semana, o governador inaugurou uma “temporada de caça a despesas inúteis”, nas palavras de um dos presentes. Tarcísio mira a eliminação de órgãos e agências públicas que, na visão do governo estadual, foram criados ao longo das últimas décadas para atender interesses políticos ou desperdiçam recursos com serviços sobrepostos — quando diferentes órgãos fazem praticamente a mesma coisa.

    A lista de entidades a serem fechadas está sendo elaborada por um grupo de trabalho que envolve todas as secretarias e é coordenado pela Casa Civil estadual. Por ora, o governo quer eliminar as agências de desenvolvimento ligadas à Secretaria de Habitação, avaliadas pelo governador como “cabides de emprego”. Segundo um secretário ouvido pela coluna, a gestão de Tarcísio usou o primeiro ano de mandato para se ambientar e conhecer os procedimentos de cada pasta, após quase 30 anos de continuidade tucana no estado. A partir desde segundo ano, começa um processo de transformação mais profunda da máquina paulista.

    A caçada de despesas tidas como inúteis segue a aprovação de um corte de 20% em cargos comissionados no estado, aprovado pela Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) ao final do ano passado. O governo do estado vê a Alesp num papel colaborativo para com o enxugamento da máquina pública. Até porque, como lembra um membro do alto escalão do governo, os deputados estaduais concluem que menos recursos para órgãos e agências abrem mais espaço orçamentário para emendas, utilizadas para canalizar investimento às suas bases eleitorais.

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