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Tiffany é ‘projeto fúnebre’, diz a ex-pretendente Louis Vuitton

LVMH tinha prometido pagar 16 bilhões de dólares pela joalheria, mas desistiu pouco antes de assinar os papeis

Por Machado da Costa Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 29 set 2020, 09h26

Quando a Louis Vuitton Moet Hennessy (LVMH), dona de uma dezena de luxuosas marcas, anunciou que estava comprando a joalheria Tiffany por 16,6 bilhões de dólares, o mercado foi à loucura. Seria o casamento perfeito para as duas companhias. Contudo, a pandemia colocou tudo a perder e o acordo não passou pelo crivo dos conselheiros da LVMH.

O problema: o negócio já estava numa etapa que ninguém mais poderia voltar atrás sem uma pesada multa. Mas foi o que os administradores da LVMH decidiram. E para tentar não pagar, entraram na Justiça. No processo protocolado no estado americano de Delaware, uma bolha fiscal nos Estados Unidos, o grupo comandado pelo fracês Bernard Arnault afirma que a Tifanny se provou um “projeto fúnebre”, com uma performance “catastrófica” desde o início da pandemia. A novela sobre o fim deste namoro será longa.

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