Regra do salário mínimo é devastadora para geraçõe...

VEJA Mercado: economista ex-BID diz que efeito nas contas públicas pode passar de R$ 500 bi em 10 anos e alerta para urgência de nova reforma da Previdência

Por Diego Gimenes SEGUIR SEGUINDO Atualizado em 7 jun 2024, 12h27 - Publicado em 7 jun 2024, 09h30

VEJA Mercado | 07 de junho de 2024.

As bolsas europeias e os futuros americanos são negociados em baixa na manhã desta sexta-feira, 7. Um indicador importante pode alterar a trajetória do dólar comercial no Brasil: o payroll. O relatório mensal de emprego nos Estados Unidos será fundamental para determinar o humor dos investidores para as próximas semanas. Dados mais amenos de inflação e uma menor geração de empregos no setor privado americano deram a sensação aos economistas de que cresceu a chance de os Estados Unidos começarem a cortar as taxas de juros do país neste ano. O monitor em tempo real FedWatch já indica uma maior probabilidade de ocorrerem dois cortes em 2024. Na véspera, o Ibovespa subiu 1,5% e o dólar caiu 1%, na casa dos 5,25 reais. O bom humor também é provocado pelo primeiro corte de juros na União Europeia desde 2019.

No entanto, o relatório mensal de emprego decepcionou bastante os investidores. Foram abertos 229 mil postos de trabalho nos Estados Unidos em maio, contra projeção de abertura de 170 mil novas vagas. No Brasil, o governo volta a falar em taxar os super-ricos e os dividendos. Diego Gimenes entrevista o economista Fabio Giambiagi, autor dos livros O Desafio da Produtividade e A Reforma Inacabada. O VEJA Mercado é transmitido de segunda a sexta, ao vivo no YouTube, no Facebook e no Twitter, a partir das 10h.

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