As provas sobre a atuação dos generais Augusto Heleno e Braga Netto na trama golpista descoberta pela PF tiraram o brilho que restava sobre a dupla em alguns setores do Exército.
“Baixaria total. Aqui, todo mundo de cabeça baixa”, diz um importante militar da caserna.
Na frente, Braga Netto e Heleno se diziam amigos do então comandante do Exército, o também general Freire Gomes. Pelas costas, tramavam contra o “cagão”, por não aderir ao golpe para manter Jair Bolsonaro no poder.
“Deveriam estar presos”, diz um interlocutor do comando, após a operação desta quinta-feira.