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A otimista previsão de Haddad sobre a regulamentação da reforma tributária

O ministro da Fazenda e o líder do governo, José Guimarães, cravaram que projeto terá mais de 400 votos na Câmara

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 2 jul 2024, 12h18
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  • EM MÃOS - Lira recebe documento de Haddad: sintonia entre eles é vital para o texto andar
    O ministro da fazenda, Fernando Haddad, entrega projetos de regulamentação da reforma tributária ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, em abril (Diogo Zacarias/MF//)

    Depois de receber deputados de uma comissão que discute um dos projetos de regulamentação da reforma tributária na Câmara, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que a votação das propostas deverá ser mais tranquila que a da PEC aprovada no ano passado, que foi “muito mais difícil”. E disse concordar com o prognóstico do líder do governo Lula na Casa, José Guimarães (PT-CE), de que os projetos terão mais de 400 votos.

    “Olha, se tem um processo suprapartidário que está acontecendo no Brasil, é o da reforma tributária. Você não consegue nem distinguir um parlamentar do outro, um partido. Está todo mundo empurrando para o mesmo lado, de pacificar esse país em relação a isso, de diminuir litigiosidade, aumentar a transparência, fazer todo mundo pagar para pagar menos, a cesta básica, o consumo popular ter uma incidência menor de alíquota, está todo mundo na mesma linha, todo mundo concorda nesses princípios”, comentou Haddad, na saída do encontro, ao lado dos parlamentares.

    Questionado sobre a expectativa de aprovação, ele lembrou que o governo conseguiu aprovar uma emenda constitucional. “Foi muito mais difícil. Agora são detalhes perto do que já foi discutido. Os temas centrais já estão na Constituição. Agora, o que entra aqui, o que entra lá, é detalhe. Não é isso que vai impedir. E outra, é uma votação só, 257 votos, então está tudo bem mais tranquilo”, declarou o ministro

    “Podem cravar, vai ser mais de 400 votos”, comentou Guimarães.

    “Bom, a emenda constitucional beirou os 400 votos. Essa aqui está mais tranquila do que a emenda constitucional. Eu concordo”, conclui Haddad.

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