Aconselhado a renunciar por Havelange, Teixeira ficou na CBF graças a Sarney
O consultor de imagem Mario Rosa lança nas próximas semanas o livro Entre a Glória e a Vergonha. Publicada no Uol, a obra vai descrever a experiência de Rosa como investigado na Operação Acrônimo e os bastidores de sua relação com alguns dos personagens mais encrencados do Brasil. Chama a atenção uma passagem desconhecida sobre […]
O consultor de imagem Mario Rosa lança nas próximas semanas o livro Entre a Glória e a Vergonha. Publicada no Uol, a obra vai descrever a experiência de Rosa como investigado na Operação Acrônimo e os bastidores de sua relação com alguns dos personagens mais encrencados do Brasil.
Chama a atenção uma passagem desconhecida sobre o ex-presidente da CBF, Ricardo Teixeira.
Aprovado o relatório da CPI da Nike, em 2001, Teixeira foi aconselhado pelo sogro João Havelange a renunciar à presidência da entidade. Chegou até a escrever a carta de renúncia.
Quem o demoveu da ideia, na última hora, foi o então senador José Sarney. “Pense durante dez dias”. Teixeira ficou mais onze anos no cargo.