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Ao entrar no caso Marielle, PF promete pente-fino na investigação do crime

A vereadora do PSOL e o seu motorista foram assassinados em 14 de março de 2018, no Rio de Janeiro

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 22 fev 2023, 17h05 - Publicado em 22 fev 2023, 17h01
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    A vereadora Marielle Franco (PSOL), assassinada em 14 de março de 2018, no Rio de Janeiro (Mário Vasconcellos/Câmara Municipal do Rio de Janeiro/AFP)

    Determinada pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, a abertura de um inquérito da Polícia Federal para investigar o assassinato da vereadora Marielle Franco e de Anderson Gomes, seu motorista, em março de 2018 no Rio de Janeiro, terá como objetivo apurar “todas as circunstâncias que envolveram a prática do crime”.

    O pente-fino da PF será realizado quase cinco anos após os homicídios, que ainda não tiveram os mandantes indentificados e nem a motivação.

    Pelo Twitter, Dino disse que a medida foi tomada para “ampliar a colaboração federal com as investigações sobre a organização criminosa que perpetrou os homicídios de Marielle e Anderson”. “Estamos fazendo o máximo para ajudar a esclarecer tais crimes”, escreveu o ministro.

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    Até o momento, apenas o policial militar reformado Ronnie Lessa e o ex-policial militar Élcio Queiroz foram presos, preventivamente, acusados e denunciados pela execução dos assassinatos.

    “O inquérito da Polícia Federal é um processo administrativo interno e não há prazo para ser concluído. Por ser uma investigação sigilosa, o MJSP não dará detalhes até a conclusão”, informou o ministério.

    A pasta apontou ainda que essa será a primeira vez que a PF vai investigar o caso. Em 2018, a corporação chegou a abrir um inquérito da PF, na gestão do então ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, para investigar suspeitas de que uma organização criminosa estaria atuando com o objetivo de atrapalhar as investigações do assassinato da vereadora.

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