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Ao lado de Kassab, Eduardo Leite filia Ana Amélia ao PSD

Radar mostrou na semana passada que a entrada da ex-senadora na sigla representa o primeiro passo para a candidatura de Leite ao Planalto

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Lucas Vettorazzo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 16 mar 2022, 11h33 - Publicado em 16 mar 2022, 11h17
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  • O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), participa da filiação da ex-senadora Ana Amélia ao PSD, ao lado do presidente nacional do partido, Gilberto Kassab
    O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), participa da filiação da ex-senadora Ana Amélia ao PSD, ao lado do presidente nacional do partido, Gilberto Kassab (PSD-RS/Reprodução)

    Cada vez mais próximo do PSD, o governador Eduardo Leite (PSDB) acabou de fazer o discurso de encerramento no ato de filiação da ex-senadora Ana Amélia ao partido, no Rio Grande do Sul. O presidente da legenda, Gilberto Kassab, principal entusiasta da filiação de Leite, estava ao lado da dupla.

    O Radar mostrou na semana passada que a entrada de Ana Amélia na sigla representa o primeiro passo para a candidatura do governador gaúcho ao Palácio do Planalto.

    Secretária extraordinária de Relações Federativas do governo de Eduardo Leite, ela deverá disputar a vaga do Rio Grande do Sul no Senado, e foi exaltada pelo aliado.

    “Nesses tempos turbulentos e nebulosos que temos pela frente, nos conforta e nos dá segurança saber que a senadora Ana Amélia estará de novo na urna à disposição do povo gaúcho se apresentando com sua qualidade, sua trajetória, e sobretudo mais do que seu passado, que é honrado, com seu futuro e a vontade de construir que ela tem”, declarou.

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    Sobre a decisão da aliada de voltar a disputar eleições — em 2018, ainda pelo PP, ela foi candidata a vice-presidente na chapa de Geraldo Alckmin, no PSDB— , o governador destacou a dificuldade de se manter na vida pública e ser alvo de “críticas fáceis”.

    “Ulysses Guimarães, quando perguntavam a ele sobre a vida pública, dizia que ela era pública, porque vida não era. A decisão de estar na política, de se apresentar publicamente não é fácil”, citou, em um paralelo com a própria situação.

    Ele também aproveitou para elogiar o sue vice, Ranolfo Vieira Júnior (PSDB), que pode assumir o governo caso ele renuncie até o começo de abril para disputar a Presidência.

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