O alto comando do PT comemora como um gol cada pesquisa em que Geraldo Alckmin aparece distante do segundo turno.
Claro, enxerga-se em Fernando Haddad mais chances de bater Jair Bolsonaro do que o candidato tucano.
Os analistas do partido de Lula torcem para Alckmin permanecer como se encontra, ou seja, um protagonista insosso de uma campanha de qualidade.
É isso: na avaliação dos petistas, o problema do adversário não está em sua equipe, mas no produto que ela vende.
A cúpula do PT avalia que Alckmin passou quatro anos convicto de que entraria no páreo deste ano como favoritíssimo, sem perceber o grave impacto eleitoral do derretimento da imagem do PSDB e, principalmente, sem modernizar o discurso.