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As ações contra o candidato bolsonarista em Belém por violência policial

Éder Mauro, do PL, declarou à Justiça Eleitoral que responde a pedidos de indenização nos quais é acusado de tortura e agressões quando era delegado

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 29 ago 2024, 07h30

Ao registrar sua candidatura a prefeito de Belém, Éder Mauro, do PL, declarou que responde na Justiça a dois pedidos de indenização, somando quase 1 milhão de reais, nos quais é acusado de tortura e agressões, em 2007 e 2009, quando era delegado da Polícia Civil.

Com apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro, o deputado federal lidera pesquisas de intenção de voto ao lado do deputado estadual Igor Normando (MDB), que é o candidato do governador do Pará, Helder Barbalho.

Numa das ações de indenização, a autônoma Maria Elza Rocha e seus filhos, Elgid’s e Dirceu, afirmam que sofreram tortura numa operação comandada por Éder Mauro, em agosto de 2009. Os três foram presos acusados de extorquir o então prefeito de Santa Izabel do Pará. Eles alegam que o flagrante foi uma armação. 

Maria Elza diz no processo que o juiz da comarca local devia a ela 210.000 reais. O juiz teria encarregado o então prefeito da cidade, Marió Kató, de pagar a dívida. 

A autônoma afirmou que, quando ela e dois filhos chegaram a um consultório odontológico para receber o dinheiro, acabaram algemados e agredidos por cerca de dez policiais e, depois, presos por extorsão e lesão corporal aos agentes em delegacia comandada por Éder Mauro.

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A ação movida em 2009 contra o deputado pede 744.00 reais de indenização, valor sujeito a correção. O processo está em fase de manifestações na 8ª Vara Cível e Empresarial de Belém.

Em outro pedido de indenização, no valor de 204.000 reais, o microempresário Robson Santiago e sua mãe, Raimunda, alegam que tiveram a casa invadida por 16 homens fortemente armados e sofreram agressões, em agosto de 2007. Sob o comando de Éder Mauro, o grupo de policiais estaria atrás de drogas, mas nada encontrou. Raimunda e Santiago ficaram em “pânico e abalados psicologicamente com toda a vizinha”, segundo a ação.

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