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Barroso bloqueia bens de ministro de Lula em investigação de corrupção

O ministro do STF não autorizou, no entanto, busca e apreensão contra Juscelino Filho

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 13 Maio 2024, 21h26 - Publicado em 1 set 2023, 16h16

Ao autorizar a operação da PF deflagrada nesta sexta para desarticular uma organização criminosa investigada por fraudes em licitações, desvio de recursos públicos e lavagem de dinheiro, o ministro Luís Roberto Barroso, do STF, atendeu ao pedido da polícia e bloqueou os bens dos supostos integrantes do grupo. Entre eles está o ministro das Comunicações do governo Lula, o deputado federal licenciado Juscelino Filho (União Brasil-MA).

O ministro entendeu que há elementos que comprovam que houve desvio do dinheiro da emenda parlamentar direcionada, mas não autorizou a busca pessoal porque não tinha nada concreto especificamente da atuação direta do ministro. Barroso considerou a medida muito drástica, diante dos elementos disponíveis. Mas deixou clara na decisão a necessidade continuar as investigações.

As verbas, segundo os investigadores, foram desviadas da Codevasf. Irmã de Juscelino Filho, a prefeita de Vitorino Freire (MA), Luanna Resende, foi um dos alvos da operação. O ministro é citado na investigação, mas não foi alvo dos policiais nesta sexta.

Na ação, os agentes foram às ruas cumprir 12 mandados de busca e apreensão nas cidades de Vitorino Freire, São Luís e Bacabal, as três no Maranhão. “Também estão sendo cumpridas medidas cautelares diversas da prisão, tais como afastamento da função pública, suspensão de licitações e vedação da celebração de contratos com órgãos públicos, bem como ordens de indisponibilidade de bens”, informou a PF pela manhã.

A investigação foi iniciada em 2021 e mira, agora, o núcleo público da organização criminosa, após se rastrear a indicação e o desvio de emendas parlamentares destinadas à pavimentação asfáltica de um município maranhense. Se confirmadas as suspeitas, os investigados poderão responder por fraude a licitação, lavagem de capitais, organização criminosa, peculato, corrupção ativa e corrupção passiva.

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