Nas “tratativas” entre Gustavo Bebianno e o governo, durante todo o final de semana, uma das exigências do agora ex-ministro não foi atendida: ele queria a também demissão de seu colega de Esplanada Marcelo Álvaro Antônio, ministro do Turismo. Ainda que a razão principal da queda de Bebianno nem seja seu envolvimento no laranjal do PSL, ele queria essa associação. Assim, nada mais justo que o Antônio caísse junto. O envolvimento do que permaneceu no cargo, nesse caso, afinal, é mais ruidoso. Mas Bolsonaro preferiu, ao menos por enquanto, manter o titular do Turismo.