Na semana passada, a lista de desembargadores eleitos pelo STJ para disputar duas vagas na Corte completou um mês na gaveta de Jair Bolsonaro no Planalto.
O presidente fez chegar a magistrados do tribunal que não terá pressa para escolher os nomes. Com a proximidade do recesso parlamentar, o Planalto não precisa mesmo ter pressa.
Se Bolsonaro escolhesse os ministros agora, eles só passariam por sabatina no Senado no segundo semestre, após o descanso das excelências. Ficariam semanas expostos ao escrutínio da imprensa e de opositores, o que não é bom negócio ao governo.