CNJ em cima
Depois de determinar uma série de medidas para tentar sanar problemas que vão dos contratos de telefonia à demora na conclusão de investigação contra juízes, o CNJ vai continuar seu trabalho no Tribunal de Justiça do Piauí. A nova investigação diz respeito aos recursos do Fundo Especial de Reaparelhamento e Modernização do Poder Judiciário do […]
Depois de determinar uma série de medidas para tentar sanar problemas que vão dos contratos de telefonia à demora na conclusão de investigação contra juízes, o CNJ vai continuar seu trabalho no Tribunal de Justiça do Piauí.
A nova investigação diz respeito aos recursos do Fundo Especial de Reaparelhamento e Modernização do Poder Judiciário do estado, que em 2011 giravam na casa de 34 milhões de reais.
O corregedor do CNJ, Francisco Falcão, recebeu denúncia de que o dinheiro depositado a cada mês para o fundo ficava alguns dias aplicado – e rendendo – em bancos não oficiais antes de ser remetido à Caixa Econômica Federal.
Tal lucro estaria sendo revertido para a Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Magistrados e Servidores do Poder Judiciário do Piauí.