Fernando Haddad foi ausência sentida na reunião do FMI nesta semana. O mundo inteiro das finanças esperava uma fala dele sobre a política fiscal no Brasil.
Como o ministro escolheu integrar a agenda de Lula na China, o palco no FMI ficou inteirinho para Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, que apresentou uma enxurrada de dados mostrando como o cenário econômico no Brasil já melhorou, mas ainda inspira muitos cuidados.
Em tempo, Haddad mandou representante ao evento nos Estados Unidos, mas a audiência queria ouvir mesmo era a palavra do ministro.