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“Consórcio entre amigos”: STJ suspeita de transferência a governador do TO

Observação que suposto operador de esquema com cestas básicas registrou ao depositar dinheiro para Wanderlei Barbosa chamou a atenção da Polícia Civil

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 22 ago 2024, 06h11 - Publicado em 22 ago 2024, 06h01
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  • O governador do Tocantins, Wanderlei Barbosa (Republicanos)
    O governador do Tocantins, Wanderlei Barbosa (Republicanos) (Governo Tocantins/Reprodução)

    Uma transferência registrada como “consórcio entre amigos” ajudou a embasar a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que autorizou a operação, na quarta-feira, contra os investigados por corrupção na compra de cestas básicas no Tocantins, inclusive o governador do estado, Wanderlei Barbosa (Republicanos).

    A Polícia Civil aponta um homem chamado Welber Guedes de Morais como um dos “operadores” do suposto esquema e proprietário “de fato” de duas empresas “beneficiárias de contratos vultosos de aquisição de cestas básicas” com o governo tocantinense, com “possível inexecução parcial ou total do objeto do contratado”.

    Uma das empresas, Mercado das Carnes, foi contratada por 14,4 milhões de reais para fornecer pouco menos de 200.000 cestas básicas.

    Relatório de análise financeira dos agentes policiais detectou uma transferência de Welber Morais no valor de 5.000 reais, em 3 de novembro de 2020, para uma conta do governador Wanderlei Barbosa, acompanhada da observação “consórcio entre amigos”.

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    Para os investigadores, a observação indica que “o pagamento da quantia não possuiria causa legítima, representando verdadeira vantagem indevida documentada por descuido pelos próprios investigados”.

    O empresário fez, ainda segundo o relatório da Polícia Civil, transferências em valor idêntico para Yghor Leonardo Castro Leite e Rérison Antônio Castro Leite, filhos do governador.

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