José Mentor e Cândido Vaccarezza se encontraram hoje de manhã na Câmara, para uma conversa ao pé do ouvido. Vigiando quem os ouvia, falaram por alguns minutos. Pareciam tensos.
Além de ambos serem investigados na Lava-Jato, Mentor tem hoje especificamente um motivo a mais para se preocupar: o ex-vereador petista Alexandre Romano, preso hoje sob suspeita de operar um esquema que recolheu 50 milhões em propina, é ligado ao deputado e ao irmão dele, Antonio Mentor.