A propósito, o clima no Itamaraty em relação a Dilma melhorou.
As agendas com Obama, Putin e Angela Merkel ajudaram a dissipar uma ideia que beirava o consenso entre os diplomatas: de que Dilma passou a dar mais importância à política externa. Mas não só isso.
Outro dia, na formatura de uma turma de novos diplomatas do Instituto Rio Branco, Dilma agiu de forma bem diferente ao que fez em 2012.
Eram outros tempos. Com popularidade estratosférica e num Itamaraty comandado por Antonio Patriota (um chanceler com quem sempre se estranhou), Dilma sequer posou para a foto oficial com os alunos.
Desta vez, na era da popularidade de um dígito, posou para foto, conversou com os jovens diplomatas e fez afagos a Mauro Vieira.