Desde que o lobista Júlio Camargo explodiu e complicou de vez a vida de Eduardo Cunha, acusando-o de cobrar 5 milhões de dólares em propina, Cunha não põe o pé na estrada com o Câmara Itinerante.
A última visita do presidente da Câmara a algum estado para “ouvir as necessidades locais” foi a Manaus, no dia 29 de junho, quinze dias antes do depoimento de Camargo.
A Câmara informa que não há, por enquanto, previsão para novas viagens. Eis uma medida do baque da Lava-Jato nos planos de Cunha para se projetar nacionalmente.