Editora lança livros infantis sobre Einstein, Mandela e Malala
Obras da coleção "Gente Pequena, Grandes Sonhos" apresentam grandes ações feitas por personalidades que marcaram a história, mas que um dia foram crianças
A Catapulta Editores vai lançar neste mês três novos livros da coleção infantil “Gente Pequena, Grandes Sonhos”, que agora conta com dezessete obras sobre grandes personalidades que podem ser inspirações para as crianças. Os retratados das novas edições são Albert Einstein, Nelson Mandela e Malala Yousafzai.
Os livros, que mostram de maneira lúdica e de fácil compreensão que grandes sonhos são possíveis e devem ser perseguidos, já tiveram mais de 4 milhões de exemplares vendidos ao redor do mundo e, além do Brasil, são sucesso em países da Europa e nos Estados Unidos.
Outros personagens que já ganharam livros infantis foram Pelé, Ayrton Senna, Stephen Hawking, Frida Kahlo, Marie Curie, David Bowie, John Lennon e Charles Darwin.
A coleção é vendida nas principais livrarias do país e no site da editora, com preços sugeridos ao varejo de 69,90 reais.
Veja o resumo dos três novos livros:
Albert Einstein: O pequeno Albert era um menino de poucas palavras, mas de muitas ideias. Quando criança, não se encaixava na escola. No entanto, logo se apaixonou pela física e pela matemática, e escreveu seu primeiro trabalho científico quando ainda era adolescente. Albert dedicou a vida a explicar a relação entre o espaço e o tempo, e assentou as bases para muitas tecnologias e invenções do século XXI.
Nelson Mandela: O pequeno Nelson cresceu na África do Sul e foi testemunha das segregações raciais e do tratamento injusto dado a seu povo. Já adulto, manifestou-se contra o apartheid, um sistema que dividia as pessoas de acordo com a cor da pele até que foi preso. Mas, apesar de seu caminho até a liberdade ter sido comprido, ele nunca abandonou a luta pela justiça e pela igualdade e se transformou em um símbolo por todo mundo.
Malala Yousafzai: Quando Malala nasceu em Mingora, Paquistão, seu pai decidiu que ela teria as mesmas possibilidades de um menino. Malala adorava estudar, mas um regime cheio de ódio tomou o poder e proibiu as meninas de ir à escola. Malala protestou, o que a tornou alvo de violência. No entanto, ela decidiu se transformar em uma ativista para defender a educação das mulheres em seu país.