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Em um ano, relação de Bolsonaro com governadores vai do céu ao inferno

Bolsonaro acaba de chamar todos os governadores para a briga ao propor um 'desafio' sobre o ICMS dos preços dos combustíveis

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 6 fev 2020, 09h32 - Publicado em 6 fev 2020, 08h32
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  • Jair Bolsonaro, presidente da República eleito, durante encontro com governadores eleitos em Brasília (DF) - 14/11/2018 (Adriano Machado/Reuters)

    Veja como são as coisas. Em fevereiro do ano passado, o governo de Jair Bolsonaro trocou juras de amor com governadores num evento realizado em Brasília.

    Era o começo do mandato de Jair Bolsonaro e o discurso de pacto federativo – leia-se repassar uma fatia maior do orçamento federal aos estados — soava como música aos ouvidos dos governadores, muitos chefes de máquinas administrativas falimentares.

    A relação parecia tão boa, tão harmoniosa, que auxiliares de Bolsonaro, responsáveis pela articulação política com o Congresso, apostavam nos governadores para montar a “base política” do governo no Legislativo.

    Um ano se foi e o momento vivido pelo governo é completamente diferente. Bolsonaro acaba de chamar todos os governadores para a briga ao propor um “desafio” sobre o ICMS dos preços dos combustíveis.

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    “Eu zero o federal se eles zerarem o ICMS. Está feito o desafio aqui agora. Eu zero o federal hoje, eles zeram o ICMS. Se topar, eu aceito. Tá ok?”, disse Bolsonaro, na saída do Palácio da Alvorada.

    O ICMS dos combustíveis, como se sabe, é uma das principais fontes de arrecadação dos Estados.

    Ao mexer nessa ferida, Bolsonaro recebeu uma enxurrada de críticas: “irresponsável, inconsequente, populista…” foram alguns termos usados pelos governadores contra Bolsonaro.

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