O empresário Miguel Iskin, preso hoje na operação Fatura Exposta junto com Sergio Côrtes, aderiu ao programa de repatriação de recursos. Através do Itaú, ele quis regularizar a quantia de 26,9 milhões de dólares que estavam depositados nas Bahamas. Miguel Iskin recebia comissões no exterior pela organização do cartel de empresas no pregão eletrônico que funcionava na secretaria de Saúde do Rio.
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