Ex-secretário-executivo do Ministério da Agricultura no governo de Michel Temer, Eumar Novacki, que também foi secretário da Casa Civil do Distrito Federal, entrou na disputa pela presidência da Embrapa. Seu nome agrada aos ruralistas, o que, no governo Bolsonaro, é quase tudo.
Quase. A ministra Tereza Cristina tem uma série de restrições ao seu nome. Para assumir a Embrapa, há quem diga também que é necessário “qualificação” – leia-se: mestrado e/ou doutorado. Não é o caso de Novacki.
ATUALIZAÇÃO, 02/12/2019 – Eumar Novacki entrou em contato com o Radar para registrar que “jamais fez qualquer movimento para ser indicado à presidência da Embrapa” e que, “apesar de ser bacharel em direito e mestre em administração, acredita que, para presidência da Embrapa, nomes melhores estão na própria Instituição”.