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Ex-ministros da Agricultura pedem recuo do governo em MP sobre PIS/Cofins

Medida terá ‘consequências perversas’ para empresas e pode gerar alta de preços, diz nota

Por Ramiro Brites Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 10 jun 2024, 14h58 - Publicado em 10 jun 2024, 14h50
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    Brasília (DF), 14/12/2023 - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, participa da abertura da reunião da Trilha Financeira do G20, no Palácio do Itamaraty. A Trilha de Finanças trata de assuntos macroeconômicos estratégicos e é comandada pelos ministros das Finanças e presidentes dos Bancos Centrais dos países-membros do grupo (G20). Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

    Sete ex-ministros da Agricultura se posicionaram nesta segunda-feira contra a MP 1.227, que limita créditos tributários de PIS/Cofins e veda o ressarcimento em dinheiro aos créditos presumidos destes tributos das empresas.

    Em nota publicada por Antonio Cabrera, Blairo Maggi, Francisco Turra, Marcos Montes, Reinhold Stephanes, Roberto Rodrigues e Tereza Cristina, os ex-ministros pedem a retirada da Medida Provisória enviada ao Congresso.

    Roberto Rodrigues (2003-2006) e Reinhold Stephanes (2007-2010) foram ministros da Agricultura nos dois primeiros governos de Lula. Os demais signatários serviram na gestão de Fernando Collor de Mello (Antonio Cabrera), Fernando Henrique Cardoso (Francisco Turra), Michel Temer (Blairo Maggi) e Jair Bolsonaro (Marcos Montes e Tereza Cristina).

    “Não faz sentido mudar regras de caráter fiscal antes do encerramento dessa discussão’, diz o documento.

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    “Fica evidente que a principal intenção governamental é a busca de maior arrecadação, sem considerar as consequências perversas para a competitividade das empresas – em especial as exportadoras”, segue.

    “Destacamos, por fim, os efeitos negativos para o mercado interno, que será impactado pela alta de preços, e, portanto, para a população e a economia brasileira como um todo”.

    Os ex-ministros ainda manifestam que a carta foi redigida “com total isenção ideológica” e afirmam que o objetivo é a “defesa dos interesses da sociedade”.

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