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Fecomercio cobra planejamento do governo diante da crise hídrica

Entidade diz que aumento da tarifa de energia vai impactar consumidores e comércio num cenário delicado de retomada econômica

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 1 set 2021, 14h35 - Publicado em 1 set 2021, 13h33
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  • Depois do anúncio de nova bandeira tarifária na conta de luz, na última terça, a Federação do Comércio de São Paulo cobrou do governo federal medidas que atenuem o impacto da medida para consumidores e empresários.

    Com a chamada ‘bandeira de escassez hídrica’, o consumidor vai pagar 14,20 reais por 100 kWh já a partir desta quarta. Até então, a bandeira vigente era a vermelha, com tarifa de 9,49 reais pela mesma quantidade de energia.

    Em nota, a entidade — que responde por estimados 10% do PIB brasileiro e cerca de 10 milhões de empregos — manifesta preocupação com a contingência aplicada num momento de retomada econômica das atividades comerciais e pede que o governo federal dê início a um planejamento que evite novos cenários de escassez.

    “A Federação do Comércio entende que situações extremas exigem medidas igualmente extremas, mas lamenta mais este ônus para empresas e consumidores, que irá se somar a uma conjuntura de altas da inflação,de juros e dos níveis de desemprego.”

    Num cenário avaliado como um conjunto de “medidas tímidas e tardias” tomadas pelo governo no enfrentamento à crise hídrica, a entidade reconhece que o aumento da bandeira, em caráter de urgência, já era previsto — e que o único caminho é a redução, por ora, do consumo.

    No entanto, pontua que seja iniciado o quanto antes um planejamento de médio e longo prazos para estimular energia de fontes renováveis. “A fim de se evitar que a crise se repita nos próximos anos, pois os impactos financeiros serão sentidos em todos os setores econômicos”, diz a Fecomércio.

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