O fiasco de público do ato do Dia do Trabalhador em São Paulo virou crise no Planalto por causa da falta de planejamento da agenda. A leitura é de que Lula não deveria ter ido.
O próprio presidente, segundo um auxiliar, “não ajudou”, já que não discutiu antes se seria adequado pedir votos a Guilherme Boulos num evento esvaziado.