A oposição, com o apoio do PMDB, definiu as prioridades na montanha de 647 requerimentos à espera de votação na CPI mista da Petrobras. É para arrepiar o governo.
A ordem é tentar aprovar o mais rápido possível as quebras de sigilos dos figurões, ou seja, de quem ocupou cargos públicos na Petrobras.
O Palácio do Planalto segue rezando para a Copa não acabar. Graças ao jogo do Brasil hoje, ninguém acredita que haverá quorum para apreciar requerimento algum amanhã, data da próxima reunião.
A propósito, o Planalto começou a acompanhar com microscópio o trabalho de Marco Maia na relatoria da CPI, desde o depoimento de Sérgio Gabrielli, na semana retrasada.
O motivo: pegou mal a decisão de Marco Maia de, antes mesmo de fazer suas perguntas, dar a palavra à oposição, abrindo espaço para toda sorte de saraivadas em Gabrielli.