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Assim como Luiz Argôlo, ex-senador vinha fazendo exercícios sob orientação de outro detento
Por Gabriel Mascarenhas
Atualizado em 2 mar 2017, 14h53 - Publicado em 2 mar 2017, 14h53
O senador sem voto Gim Argello chegou ao Senado como suplente e assumiu a vaga de Joaquim Roriz, que renunciou para fugir à cassação. Como relator da mais poderosa comissão do Congresso, usou o Orçamento da União para mandar dinheiro público para a família. Depois de denunciado por VEJA, em novembro do ano passado, acabou renunciando ao cargo de relator (Moreira Mariz/Agência Senado/VEJA)
Gim Argello e Luiz Argôlo vinham cumprindo uma rotina pesadas de exercícios na cadeia. As séries eram passadas por um outro detento, acostumado a fortalecer o esqueleto e que fazia uma espécie de acompanhamento do esforço dos colegas.
Há pouco mais de um mês, o physique du rôle da dupla não deve ser mais o mesmo. O personal trainer de Argello e Argôlo conseguiu um habeas corpus e deixou a tranca.
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