O governo, como se sabe, acompanha de perto as negociações em busca de uma solução para a crise da Oi, que passa pela mudança no controle da empresa.
A torcida na Esplanada dos Ministérios é pelo grupo formado pelo executivo Ricardo Knoepfelmacher, ex-presidente da Brasil Telecom, e pelo fundo americano Cerberus.
A avaliação é que seria uma saída menos incerta do que a representada pelo bilionário egípcio Naguib Sawiris, fundador da Orascom.