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Guajajara aguarda envio da Força Nacional para terra indígena na Bahia

Há quase um mês, após a morte de dois jovens Pataxós, ministra manifestou necessidade de ações de segurança

Por Ramiro Brites Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 16 fev 2023, 16h39 - Publicado em 16 fev 2023, 12h21

O Gabinete de Crise formado após a morte de dois jovens Pataxós, no Sul da Bahia, completa nesta semana um mês de trabalho. No dia 17 de janeiro, jovens, de 25 e 17 anos, foram assassinados na terra indígena Barra Velha, região de conflitos intensos com fazendeiros. 

Logo após a ocorrência, o Ministério dos Povos Indígenas pediu o uso da Força Nacional para reforçar a segurança do território. De acordo com a pasta, o envio das tropas segue em articulação com o Ministério da Justiça e está sob avaliação do Governo da Bahia.

O MPI entrou em contato com outras forças de segurança. À Polícia Federal, foi solicitado o aumento de efetivo “para assumir a investigação dos assassinatos e garantir a proteção e segurança das lideranças de forma articulada com as forças de segurança local”, disse o Ministério, em nota enviada ao Radar

O gabinete, formado pelo Ministério dos Povos Indígenas, Ministério da Justiça e Segurança Pública, Funai, Governo da Bahia, Conselho Nacional de Direitos Humanos, Defensoria Pública da União, Ministério Público Federal, e Articulação dos Povos Indígenas, se reúne periodicamente. 

“Nos primeiros 30 dias foram realizados diversos requerimentos de informações, além de orientações e direcionamento de atuação referente a segurança pública e a efetivação dos demais direitos dos povos, como território, educação e saúde, direcionados ao povo Pataxó”.

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Outras ações tramitam paralelamente, como o pedido ao Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania para inclusão dos líderes pataxós no programa de proteção dos direitos humanos. Além da articulação com o governo estadual, para garantir a segurança das lideranças indígenas, o patrulhamento no território e as investigações sobre os crimes cometidos no local.

O Gabinete foi instaurado no dia 18 de janeiro e as ações têm prazo de 60 dias. Na última terça-feira, a deputada Célia Xakirabá (PSOL-MG) denunciou o agravamento do conflito e cobrou uma resposta urgente da segurança pública. No dia seguinte, a parlamentar se reuniu com a ministra Sônia Guajajara.

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