Na operação realizada nesta quinta-feira pelo Departamento de Operações Especiais da Polícia Civil de São Paulo e pelo Ministério Público de São Paulo, a partir de investigações coordenadas com o Rio de Janeiro no caso das rachadinhas, os investigadores apreenderam dois aparelhos de celular e muitos documentos que eram guardados por Fabrício de Queiroz numa casa em Atibaia.
O ex-assessor de Flávio Bolsonaro e amigo do presidente Jair Bolsonaro não ofereceu resistência. Por se tratar de um ex-policial, a ação dos investigadores utilizou métodos de elemento surpresa. Os investigadores chegaram arrombando uma das portas da casa para realizar a prisão.
Há pouco, o Ministério Público do Rio divulgou nota sobre a ação, que foi batizada de “Operação Anjo” e cumpre outras medidas cautelares autorizadas pela Justiça. “Contra outros suspeitos de participação no esquema, o MPRJ obteve na Justiça a decretação de medidas cautelares que incluem busca e apreensão, afastamento da função pública, o comparecimento mensal em Juízo e a proibição de contato com testemunhas. São eles o servidor da Alerj Matheus Azeredo Coutinho; os ex-funcionários da casa legislativa Luiza Paes Souza e Alessandra Esteve Marins; e o advogado Luis Gustavo Botto Maia”, diz o MPRJ