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Líder do PL pede perdão a Motta e nega acordo sobre anistia: assista

Para aliados do presidente da Casa, Sóstenes quer blindar aliados de punições por terem participado da ocupação da Mesa Diretora

Por Marcelo Ribeiro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 7 ago 2025, 17h08 - Publicado em 7 ago 2025, 16h57

Um dia após os bolsonaristas desocuparem o plenário da Câmara, o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), pediu desculpas a Hugo Motta e disse que o acordo costurado pela oposição com partidos de centro sobre o PL da Anistia não envolveu o chefe do Legislativo.

Leia mais: Sessão pós-motim na Câmara tem ‘pauta light’ e troca de acusações

Em discurso na tribuna (vídeo acima), Cavalcante reconheceu que pode não ter sido correto com o paraibano durante as negociações feitas no dia anterior para que os bolsonaristas desocupassem a Mesa Diretora. Eles estavam no plenário desde o dia anterior, inviabilizando os trabalhos da Câmara, em protesto contra a prisão domiciliar de Jair Bolsonaro.

“Ontem, com o acirrar dos ânimos, se eu, com vossa excelência, não fui correto, te peço perdão da tribuna da Câmara. Não fui correto no privado, mas faço questão de vir em público te pedir perdão”, disse o líder do PL.

Leia mais: Após fim da obstrução, Senado aprova isenção do IR para até dois salários

Segundo apurou o Radar, Motta teria ficado contrariado com a decisão de PL e Novo, junto com lideranças do União, do PP e do PSD, de irem ao gabinete de Arthur Lira, antecessor dele no cargo, para tentar destravar um acordo que viabilizasse a desmobilização da rebelião.

Foi no gabinete de Lira que um acordo entre oposição e Centrão foi firmado, colocando um ponto final no motim. O acordo prevê a votação de proposta de blindagem aos parlamentares contra processos judiciais e a abertura de um diálogo para a construção de um texto que anistie participantes dos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023.

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Na tribuna, Sóstenes deixou claro que Motta não participou da costura do acordo, tentando blindar o presidente da Casa de críticas dos governistas.

“O presidente Hugo Motta não foi chantageado por nós. Ele não assumiu compromisso de pauta nenhuma conosco. Eu disse isso ontem na coletiva de imprensa. Há o compromisso dos líderes dos partidos que eu anunciei. E nós, líderes dos partidos que compomos a maioria desta Casa, vamos pautar, sim, o fim do foro privilegiado e a anistia. Os líderes partidários. Não é o presidente Hugo Motta”, pontuou.

Na avaliação de interlocutores de Motta, a iniciativa de Sóstenes tem como objetivo estar que parlamentares do PL sejam punidos por terem ocupado o plenário entre terça e quarta-feira.

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